Reporter Scene de Caxias do Sul/RS...


PRIMEIRAMENTE QUERO AGRADECER A FORMIDÁVEL AMIGA GRä POR ESSA TAREFA ÁRDUA RSRSRS E O ESPAÇO CEDIDO, ESTA MULHER É FORA DE SéRIE E ESPERO E TENHO CERTEZA DE SUA AMIZADE DURADOURA, E DE SEUS TRABALHOS VOLTADOS COM DEDICAÇÃO A IDENTIFICAÇÃO CULTURAL PUNK EM UM AMPLO CONTEXTO.
ESPERO nos vermos GRIZALHOS RSRSRSRRS (ACHO QUE MAIS UMA DÉCADA E MEIA ISSO JÁ ACONTECE RSRSRSRS) NESSA INDUMENTáRIA TODA ONDE MUITOS ESTÃO SÓ DE PASSAGEM OU NADA CONTRIBUEM SiGNIFICATIVAMENTE.



Caxias do sul já foi berço da maior concentração de manifestos e bandas punks, passando pelo punk rock, hardcore até o grindcore, bons tempos aqueles. Atualmente Caxias conta com 2 bandas, RAWCOR composta por indivíduos punks e EXCLUSÃO SOCIAL, na qual Gordo assume a postura punk da banda. Existem alguns zines na ativa também, posso citar *A Ateia* material de edição feito por Connie, *Disphonia* editado por Felipe (Pipe), e *Palavras Ásperas*, material meu, apresentando um convite para o mais absurdo de minhas realidades.
Atualmente, Connie e eu damos suporte para a identificação cultural Raw Punk, de São Paulo, Brasília e alguns contatos do exterior, Suécia, Holanda e Colômbia, até então, e claro a cena gaúcha, que vem surgindo com força também.
Caxias do sul também tem street punks que se mantém do mangueio, (pedir dinheiro na rua) e em nossa maioria infelizmente alguns cumprem horário em fábricas para seu sustento. Mantenho um trabalho de tattoo e piercing, o qual na realidade há um bom tempo tem sido a única fonte de renda para mim e de certa forma tem me deixado à margem do patronato.
A única atividade social que tenho desenvolvido atualmente é a coordenação de uma O.N.G. de prevenção ao álcool e outras drogas. Tenho um espaço cedido também em uma rádio local no qual o tema do programa trata do mesmo.
Caxias do sul no meio punk ainda apresenta respeito e tolerância entre os indivíduos punks da cidade.
A RAWCOR segue em passos firmes em meio essa indumentária toda.
Por aqui o punk segue fazendo questão de não se limitar e sim cativar nossas amizades e contatos reais e em grande parte somos poucas pessoas cuidando de nossas vidas e fazendo o mais difícil *viver*, nada de mais e muito menos de menos. Por aqui o punk segue, simplesmente punk...
By Fäntäsmä

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